A Cidade Mãe
e a sua Província
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Parte do material que me foi facultado reporta-se a uma só data: 17 de Maio de 1967, isto é, foi preparado para a comemoração dos 350 anos da cidade de Benguela. Até mesmo o livro do Abel Augusto B.G. Bolota, “Benguela Cidade Mãe de Cidades”. No Pórtico do mesmo, lê-se que...
“A História não se inventa; está feita por natureza, podendo, quando muito, interpretarem-se
os acontecimentos de várias formas. ( ... )
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O site “Benguela Online”, lançado em 2001, ao relatar a história de Benguela, utiliza esse mesmo livro como banco de informações. Ora, se é Ralph Delgado o grande inspirador, basear-me-ei no seu “O Reino de Benguela”, 1941 (livro inicialmente publicado em folhetins no “Jornal de Benguela”, de Agosto de 1940 a Julho de 1941) e também no de Abel Bolota. Outras crónicas que aqui inserirei tratarão igualmente de focar a sua história, as suas características imutáveis. À luz da Angola de hoje, poderá haver diferenças... Não importam... Importa falar de Benguela.
Júlio Centeno Largo, que foi jornalista e radialista do Rádio Clube do Huambo
(antiga Nova Lisboa), residente em Portugal.
Os documentos foram, no entanto, preservados pela sua amiga de infância, Linda Rosa,
mais tarde locutora/realizadora do Rádio Clube de Benguela, para quem também vão os meus
agradecimentos.
Hugo Seia, natural de Maquela
do Zombo e benguelense de coração, ex-colega do Colégio Nun’ Álvares, Benguela, residente em
Portugal.
Alfredo Lebre, natural de
Benguela, igualmente ex-colega do mesmo colégio e residente em Portugal. O Alfredo é neto
adoptivo da iluste figura benguelense, Amílcar Barca Martins da Cruz.
Maria Celeste Porrão, natural
de Benguela e residente no Brasil.
Manuel João F.T. de Pimentel
Teixeira, de Moçâmedes, hoje Namibe, residente em Angola.
Américo Ferreira da Silva,
também natural de Moçâmedes, hoje Namibe, residente na África do Sul. Graças a este meu amigo
(o Dudu) e também ex-colega no colégio sul-africano onde estudei, director reformado de South
African Department of Posts and Telegraphs (hoje Telkom), é-me possível acrescentar o que lhe
foi transmitido por um colega, o Sr. Charlton, que tinha anteriormente trabalhado para Cable and
Wireless, desempenhando as funções de operador do cabo submarino, na Cidade do Cabo, África do
Sul (v. "Pontos Históricos e Turísticos").
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